Willy Ronis  - 14 de agosto de 1910 - 12 de setembro de 2009  

Foi um fotógrafo francês. Sua obra mais conhecida mostra a vida na Paris e na Provence do pós-guerra.

Os trabalhos de moda e nudez de Ronis (para Vogue e Le Jardin des Modos ) mostram sua apreciação pela beleza natural.

Enquanto isso, ele permaneceu um fotógrafo de notícias de princípios, renunciando de Rapho por um período de 25 anos, quando ele se opôs à legenda hostil do The New York Times à sua fotografia de uma greve. 

Apesar da dura concorrência de Robert Doisneau e outros, o Oxford Companion à Photograph classifica Ronis "o fotógrafo de Paris por excelência". 

Ronis começou a ensinar na década de 1950, e ensinou na Escola de Belas Artes de Avignon , Aix-en-Provence e Saint Charles, Marselha.

Édouard Boubat - 13 de setembro de 1923 - 30 de junho de 1999

Foi um fotojornalista francês.

Boubat estudou tipografia e artes gráficas na École Estienne e trabalhou para uma empresa de impressão antes de se tornar fotógrafo.

Em 1943, ele foi submetido ao serviço Du travail obligatoire, trabalho forçado do povo francês na Alemanha nazista, e testemunhou os horrores da Segunda Guerra Mundial.

Ele tirou sua primeira fotografia depois da guerra em 1946 e recebeu o prêmio Kodak no ano seguinte. Ele viajou pelo mundo para a revista francesa Réalités, e mais tarde trabalhou como fotógrafo freelancer.

O poeta francês Jacques Prévert o chamou de "correspondente da paz", por ele ser humanista, apolítico e ter fotografado temas edificantes. 

“Uma foto é como um beijo roubado. De fato, um beijo é roubado sempre, mesmo se a mulher estiver consentindo. Com uma fotografia é o mesmo: roubado sempre, e ainda ligeiramente consentindo”